Ficha do personagem Nome: Syn Nick Principal: Youma de Mephistofeles
Assunto: Taverna do Anão Manco Ter Set 26 2017, 00:24
O anão-garçom mal tinha tempo de repousar o corpo cansado no balcão. A mesa central parecia um formigueiro em dia de seca: a mil. Os orangotangos enormes gritavam e bradavam a cada ponto vencido naquele efervescente jogo de cartas e pareciam não ter hora para acabar. A noite prometia, de fato.
Em volta, as instalações do bar eram rústicas. Troncos de árvores interpretavam as vigas e as mesas, moribundas, exalavam o fedor de mil cervejas, todas derramadas e mal limpadas. Entretanto, fora o ambiente não tão limpo, a felicidade de estar ali em confraternização era esplêndida.
- VAI TER SORTE ASSIM NA CASA DO... - Urrava. A tensão a cada blefe ou carta virada era real, mesmo em tom festivo.
Carta virada. Um Rei, poder de nível 8. Ponto para o moribundo Cavaleiro da esquerda. Parecia ter sido a terceira vitória seguida, tal qual a terceira cerveja tombada. Ou a quinta; sexta. Perdeu a conta, perdeu a sobriedade.
Aquarius
Mensagens : 3 Data de inscrição : 25/09/2017
Ficha do personagem Nome: Hydro Nick Principal: Camus de Aquário
Assunto: Re: Taverna do Anão Manco Ter Set 26 2017, 11:56
Rum pra que te quero
Tinha ouvido falar daquele local, e por mais catinguento que sua fama lhe precedesse, fazia questão de marcar presença. Estava faminto e mal podia ouvir seus pensamentos, tamanha tremedeira em seu abdômen.
A famosa Taverna do Anão Manco. Criada há anos, agrupava a maioria das classes sociais daquele reino. E, curioso, eram várias. De anões a princesas, plebeias a Cavaleiros. No mundo atual onde o preconceito do sangue alheio é excessivo, uma partilha de amor e carinho caía bem, nem que fosse regado de vinho, rum e qualquer outra bebida alcoólica que lhe fizesse perder o chão.
As duas portas gêmeas foram emburradas ao som de seu rangido velho e oco. Mal haviam prestado atenção em sua chegada, afinal, estavam focados em seus afazeres alcoólicos. Dirigiu-se ao balcão, donde o anão-garçom limpava os copos grossos de cerveja com um pequeno pano de seda, o qual repousava em seu ombro sempre que podia.
- Err, boa noite! O que recomenda pra um viajante faminto? - Tentava decifrar o que o cardápio trazia, mas a fome mal lhe deixava raciocinar.
Fuck Yankees!
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